Nosso especialista, Dr. Fernando Mothes (@fernando_mothes), ministrou hoje uma aula sobre o tratamento das lesões extensas e irreparáveis do manguito rotador com as transferências musculares no 53º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, em São Paulo.
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Você já percebeu quantas vezes movimenta o seu cotovelo durante o dia? Essa articulação é determinante para boa parte das nossas atividades e, se ela não está bem, nosso bem-estar é afetado. Um dos problemas que pode interferir na movimentação do cotovelo é a fibrose, podendo causar rigidez na articulação após longos períodos de imobilização como no tratamento de fraturas.
Como explica o Dr. Fábio Matsumoto, nosso ortopedista, quando o cotovelo é afetado por uma lesão, independente da sua gravidade, podem ocorrer danos nos tecidos moles que existem em torno das articulações. Quando machucados, eles dão origem a uma versão menos flexível deles mesmos, o que é chamado de fibrose. Com isso, o tecido que antes ajudava na movimentação das articulações, acaba funcionando como um inibidor de movimento, e o paciente sente o cotovelo mais rígido do que o normal, impossibilitando suas movimentações rotineiras.
Se você está percebendo esse tipo de sintoma, busque a orientação de um ortopedista. Entre os tratamentos possíveis estão alongamentos, uso de órteses ou a realização de uma artroscopia.
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O cotovelo é uma área que pode ser muito afetada por acidentes domésticos, batidas, quedas ou lesões ocasionadas durante a prática esportiva, gerando muita dor e desconforto. Existem diversas possibilidades de tratamento disponíveis, que variam conforme o osso afetado e a extensão da lesão. Confira algumas segundo o Dr. Fernando Mothes, nosso ortopedista:
Lesões em que há baixo risco de desvio e quando a posição do osso não foi alterada podem ser contornadas com a imobilização, feita através da tipóia, gesso ou tala. Alguns fatores — como a idade do paciente e o osso afetado pelo problema — determinam o tipo de intervenção.
Existem tratamentos complementares que ajudam a garantir a retomada dos movimentos de forma plena, como a fisioterapia, ultrassom, órteses, entre outros.
Já nas fraturas que apresentam desvio no osso ou instabilidade, o procedimento de correção é cirúrgico e varia conforme o grau da lesão. Em fraturas intra-articulares, é comum que se busque fixar o osso lesionado com a ajuda de placas de metal e parafusos. A artroscopia também pode ser realizada, sendo um procedimento pouco invasivo que ajuda a liberar contraturas.
Nos cenários mais complexos, pode ser indicada uma artroplastia, procedimento que substitui a cartilagem do cotovelo por um implante metálico.
Quer saber mais sobre os tratamentos para lesões no cotovelo? Entre em contato!
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Viemos contar uma novidade: uma publicação feita pelos especialistas do Grupo do Ombro da Santa Casa está na Revista Brasileira de Ortopedia (RBO). O tema do artigo é a “transferência do grande dorsal para lesões anterossuperiores irreparáveis do manguito rotador: descrição da técnica cirúrgica”, procedimento realizado pela nossa equipe desde 2013.
No material, nossos especialistas explicam como as lesões irreparáveis do subescapular, assim como as lesões irreparáveis anterossuperiores, podem gerar disfunção do ombro devido à perda dos depressores da cabeça umeral, o que causa dor e limitação funcional do paciente. E, a partir disso, mostram que alguns estudos anatômicos sugerem o grande dorsal como uma alternativa mais adequada para o tratamento dessas lesões por apresentar vetores de força mais parecidos com os do subescapular, além de ter resultados promissores nas avaliações clínicas de curto seguimento.
O trabalho descreve a técnica cirúrgica desenvolvida para transferência do grande dorsal nas lesões irreparáveis do subescapular e anterossuperiores do manguito rotador, reforçando o nosso empenho em buscar procedimentos cada vez mais apurados para as cirurgias de ombro! Em breve divulgaremos por aqui os resultados dessa técnica!
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No sábado, 23/10/2021, a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Ombro e Cotovelo promoveu a terceira edição da Webinar para R4 de Serviços Credenciados à formação de especialistas. Moderada pelo Dr. Fábio Matsumoto, essa edição foi especial com a apresentação das aulas do Congresso nacional realizado em Agosto em Mangaratiba (RJ). Além do Dr. Fábio Matsumoto, o Dr. Fernando Mothes também apresentou a sua aula, que contou com a participação de palestrantes e participantes de todos Brasil.
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Neste final de semana, o Dr. Fernando Mothes, participou de um curso teórico e prático sobre Reparo das Lesões do Manguito Rotador, realizado pelo SIEDI (Scientific Innovation and Education Development Institute) em São Paulo.
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Você percebeu o quanto usa o seu ombro no dia a dia? Independente de ser nas atividades rotineiras, no trabalho ou no esporte, essa parte do corpo é muito trabalhada. Por isso, está muito sujeita a lesões e outros problemas, como a instabilidade.
Chamada de instabilidade articular fisiológica, essa condição está associada a uma sensação de frouxidão na articulação do glenoumeral. Pacientes com esse tipo de problema apresentam dificuldade em manter a estrutura do ombro estável.
A instabilidade se apresenta de diferentes formas. Além de sentir o ombro frouxo, é possível que os movimentos sejam acompanhados de estalos e dor na região. Sintomas neurológicos também são observados, como dormência, formigamento ou fraqueza.
Se você está com algum dos sintomas, busque orientação médica para que o diagnóstico seja feito. O tratamento para ombro instável varia conforme a intensidade do problema. A abordagem inicial inclui restrição de atividades, aplicação de gelo, uso de antiinflamatório e fisioterapia. Casos mais graves podem demandar intervenção cirúrgica.
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A artroplastia, também conhecida como prótese do ombro, é uma substituição da parte óssea com degeneração. Essa abordagem é utilizada para tratar problemas avançados, quando a articulação do glenoumeral — uma das articulações associadas à cintura escapular que permite uma ampla gama de movimentos do ombro — já está muito comprometida.
A realização do procedimento é indicada a partir de um diagnóstico, que identifica o que está gerando o desgaste. A partir daí, é determinado qual o melhor implante para cada caso. Existem diferentes tipos de próteses, como a parcial, total anatômica, de superfície e reversa.
Alguns fatores, como idade do paciente, suas expectativas e o histórico de lesões também são levados em conta na hora determinar o tipo de prótese do ombro a ser utilizada.
Como toda cirurgia, este procedimento também oferece riscos cirúrgicos, que são muito semelhantes ao de outras cirurgias ortopédicas que envolvem implantes. Entre eles estão infecções, deslocamentos e fraturas. Mas, com o acompanhamento de especialistas é possível alcançar bons resultados com melhora da qualidade de vida dos pacientes.
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Hoje, na reunião do “Journal Club” discutimos o artigo “Comparison of scapular kinematics and muscle strength between those with a positive and a negative Scapular Assistance Test” (em tradução livre, “Comparação da cinemática escapular e força muscular entre aqueles com um teste de assistência escapular positivo e um negativo”), pesquisa de uma universidade brasileira publicada em 2020 na revista científica “Clinical Biomechanics”.
O intuito do encontro foi discutir como movimentos anormais da escápula podem causar dor ou gerar perda de controle no ombro afetado.
As reuniões fazem parte do programa de Especialização em Cirurgia de Ombro e Cotovelo, e são apresentadas por ortopedistas alunos do curso. O evento também conta com a presença de ortopedistas, fisioterapeutas e é aberto para os demais membros da comunidade científica.
Confira o artigo no link.
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Nesta última semana, nossos especialistas, Dr. Fábio Matsumoto e Dr. Fernando Mothes participaram do 7º Closed Meeting, congresso realizado pela SBCOC.
Dr. Fabio debateu sobre os acromiales e a lesão do manguito rotador e quais as melhores opções de abordagem cirúrgica para tratar o problema. Já o Dr. Fernando explicou sobre o melhor momento para realizar o reparo do manguito rotador em pacientes acima de 75 anos.
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