O Dr Almiro Britto participou do Paris International Shoulder Course.
O referido evento trata-se do curso de atualização em Cirurgia do Ombro com ênfase em Fraturas e Artroplastias do Ombro.
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Dia 21 de março deu início o serviço de R4, ano de especialização em cirurgia de ombro que o Grupo inclui agora entre os serviços prestados.
O Dr Augusto Heinen, prata da casa, inaugura este novo departamento e irá conviver com a equipe durante os próximos 360 dias.
Na imagem os integrantes do Grupo de Ombro da Santa Casa (ausentes na mesma, Almiro Gerzson de Britto e Rodrigo Py).
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O fisioterapeuta Rodrigo Py G. Barreto participou do Combined Sections Meeting (CSM), maior congresso científico de Fisioterapia dos Estados Unidos que é realizado anualmente e organizado pela Associação Americana de Fisioterapia (APTA).
A dor no ombro é um fenômeno multifatorial e na maioria das vezes é difícil afirmar exatamente a origem do problema. Existem diversas teorias relacionando desde fatores psicossociais (medo de movimento, hipervigilância e magnificação dos sintomas), biomecânicos (alterações de movimento) e anatômicos (lesões teciduais), mas o mais provável é que todos esses fatores assumam algum papel em conjunto para a apresentação clínica do paciente, alguns mais outros menos. Esse tópico se torna ainda mais desafiador e interessante quando se discute sobre a síndrome do impacto subacromial (SIS), pois é o diagnóstico mais frequente em pacientes que procuram atendimento devido à dor no ombro.
Desafiador pois quase nenhum teste especial consegue diferenciar as estruturas sendo estressadas no ombro e também porque há pouca concordância sobre quais atributos se deve considerar para o diagnóstico da SIS. Nessa situação, o paciente pode ser encaminhado para a realização de algum exame complementar e, com uma certa frequência, acaba realizando o exame de ressonância magnética, considerado um dos melhores exames para a avaliação de tecidos moles do ombro. Entretanto, há diversos estudos que avaliaram pacientes com dores em somente um dos ombros e que encontraram alterações de movimento e diminuição de performance no ombro que não apresentava sintomas. Seria possível encontrar resultados parecidos avaliando pacientes com dor em um dos ombros através de ressonância magnética?
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Esse foi o tema do trabalho apresentado pelo fisioterapeuta Rodrigo Py G. Barreto no Combined Sections Meeting (CSM), maior congresso científico da Fisioterapia nos Estados Unidos que é realizado anualmente e organizado pela Associação Americana de Fisioterapia (APTA). O estudo foi selecionado para apresentação oral e divulgou parte dos resultados de seu doutorado. Também destacou que há elevados índices de lesão tecidual nos dois ombros de todos os pacientes, inclusive no ombro que não apresentava sintomas. Alterações patológicas nos tendões do manguito rotador foram encontradas em quase 100% dos ombros avaliados, seguido de mais de 80% de alterações degenerativas na articulação acrômioclavicular e mais de 60% de aumento de fluido no espaço subacromial. Todas essas alterações foram encontradas nos dois ombros.
Os resultados desse estudo fornecem indícios de que anormalidades identificadas pela ressonância magnética têm relação limitada com os sintomas e que talvez seja melhor considerar a utilização desse exame para avaliação prognóstica ou identificar “red flags”. Para o tratamento fisioterapêutico, a ressonância tem utilidade limitada, pois através do tratamento fisioterapêutico não será possível mudar nenhuma das alterações patoanatômicas identificadas pelo exame. Ao invés disso, cabe ao fisioterapeuta avaliar alterações de movimento, usar manobras que ajudem a modificar os sintomas apresentados e educar o paciente sobre seu quadro clínico.
Todas essas informações fazem parte das discussões mais recentes sobre dor no ombro. É importante consultar profissionais que trabalhem de forma multidisciplinar e que estejam cientes dessas discussões para que o paciente não receba nenhum tratamento desnecessário ou ineficaz. A discussão científica e o comparecimento em congressos científicos são parte da rotina de profissionais atualizados para que se possa oferecer sempre o melhor tratamento possível.
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O Grupo de Cirurgia do Ombro da Santa Casa de Porto Alegre realiza treinamento de novas técnicas de cirurgia artroscópica de ombro no laboratório da USP em São Paulo.
Foram realizados reparo de ruptura do manguito rotador, lesões labrais, tenodese do bíceps e fixação artroscópica de luxação acromioclavicular.
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O Dr Fernando Mothes participou do 48º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia em Belo Horizonte – MG, na qualidade de palestrante, sobre casos de trauma no ombro. O congresso foi no formato arena aonde 4 palestras eram ministradas simultaneamente.
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O Dr. Fernando Mothes participou como monitor do Curso de 10 anos do Grupo de Ombro e Cotovelo do Hospital de Traumatologia e Ortopedia do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (HTO-INTO) no Rio de Janeiro nos dias 13 e 14 de outubro de 2016. No curso foram discutidas alternativas de tratamentos para casos graves de ombro e cotovelo.
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Considerado um dos três melhores hospitais dos Estados Unidos pela U.S. News & World Report, a entidade possui um departamento de cirurgia ortopédica que está entre as melhores do mundo. O Dr. Jon JP Warner é o Chefe da área de Ombro na instituição.
Foi com ele que, durante o corrente mês de novembro, o Dr Marco Tonding realizou um estágio na especialidade.
De retorno as atividades em Porto Alegre, o Dr Tonding trouxe na sua bagagem esta nova e importante experiência.
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